obrigado tabu
a revista tabu, do semanário sol, lembrou-se de mim na edição deste fim de semana. num cantinho, o que agradeço de qualquer forma, lá fizeram referência a uma entrevista que eu dei à tv guia.
cita, a tabu, uma frase minha sobre o convite da benfica tv para fazer a narração do benfica / nápoles: "é a prova de que, afinal, há pessoas que vêem em mim capacidades", terminando, a tabu, com uma questão: "quem"?
eu respondo: a tabu e o sol. se eu estivesse na posição deles nunca daria importância a um "gajo" como eu, a não ser que afinal mereça alguma atenção.
por isso: obrigado tabu e sol por falarem em mim.
Comentários
Prafraseando a outra, sabes que eu sei que tu sabes que eles NÃO SABEM mas fazem de conta. Sabes quem faz o Semanário Sol, certo? Sabes a quem serve, verdade? Sabes de quem vêm os recados que passam semana sim, semana não, não sabes? Então, está explicado porque é que decidiram dar-te esse cantinho na revista ...
É que anda por aí gente a destilar tanto veneno, que se sente melhor quando apanha os outros em falso. PARAFRASEANDO...Peço desculpa!!!
Abraço
Enfim, convém lembrar que as atitudes ficam com quem as toma. Quem ler aquela bestialidade terá, certamente, o discernimento para ver a canalhice que foi escrita.
Grande abraço, e continue com muita saúde e força. Conto com os seus relatos na Benfica TV ad eternum. Mantenha-se fiel a si mesmo e poderá vir a tornar-se uma referência no universo benfiquista (afinal, o sonho de tanta, mas tanta gente).
FORÇA!
O Sol brilhara pra todos nos (BENFIQUISTAS ) mais nada
Caro, eu nem sou daqui, mas deveria vocemecê ver como escreve antes de atirar pedras a outros comentadores.
Entreventivo será no que pretende expressar eventualmente - interventivo.
tenha um resto de bom dia
Paulo Jorge disse...O quatro vírgulas, que é tão entreventivo, devia era aprender a escrever. Não se percebe nada do que escreve.
Além de rosnar mal, as palas ainda lhe põe mais vesgo!
,,,,, disse...
Não são quatro são cinco, meu cão de luxo, assim deves ler bem.
No princípio foi apenas um escape, uma forma de fugir com a quase certeza de que a distância curaria todos os males. Depois foi-se tornando normal estar longe e pensar que um dia voltaria, como se esse dia nunca fosse sair da “caixinha das esperanças” nunca concretizadas.
Tentei manter os laços, não cortar as raízes em nome das coisas boas que me deste, dos momentos de quase felicidade.
Mas foste ficando cada vez mais distante.
A distância, sem que eu percebesse, foi sendo cada vez maior. Menti sempre que jurei que nada me ligava a ti, menti sempre que disse “quem me dera não voltar a estar contigo”.
Menti a mim mesma em voz alta…
Abracei-te no dia em que cheguei, entreguei-me a ti como a um amor daqueles que chegam acompanhados de uma paixão avassaladora.
Perdi-me em ti, dando de mim tudo o que tinha.
Li há dias um artigo sobre amores obsessivos. Reconheço que esse era o meu sentimento por ti.
Um dia, tinha eu uns 12 anos a minha mãe perguntou-me se eu não gostaria de ser médica para poder curar pessoas. Já nessa altura sabia que existiam outras formas de curar feridas. Uma delas é contar a história das dores que provocam ou dar a quem está ferido algum sentimento de justiça. Foste muitas vezes o bálsamo para as dores que sentia. Através de ti contei as histórias dos outros, exorcizando a dor que me provocavam e a esperança de que “a história” chegasse onde tinha que chegar. Através de ti ouvi muitos desabafos e dei-lhes voz.
Esses grandes amores que se vivem acompanhados de paixão ardente acabam, quase sempre, por ferir. Foi o que aconteceu comigo. Feriste-me, deixei de sorrir contigo e, sobretudo, deixaste de me fazer feliz…
Afastei-me de ti pensando que a distância podia curar as feridas.
Os meus planos passavam por deixar que a paixão arrefecesse e restasse apenas amor, um amor mais maduro que pudesse suportar os teus golpes na minha auto-estima, reflectir e, quem sabe, perdoar.
Hoje percebo que a minha confiança em ti dificilmente voltará.
Pior, morreu a paixão que mantinha acesa a chama e eu, não posso viver sem paixão. Amor sem paixão não me preenche. Tornaste-te demasiado fútil, feres quem a ti se entrega apenas pela sensação do exercício do poder sobre quem te ama. Amor não é poder, amor é entrega mas não é nem deve ser ausência de sentido crítico. Amor é dizer-te o que penso sem que tu me castigues por isso porque amor é também o exercício supremo da verdade. Só assim pode existir entrega total e confiança cega.
Foste o meu primeiro amor, aquele que me deu voz mas também foste aquele amor traiçoeiro que acabou por me silenciar.
Hoje, á distância sei que mentem os que dizem que é possível esquecer um grande amor encontrando outro. Não podia haver mentira maior, acredita porque estarás sempre comigo.
Confesso, tenho saudades, sinto-me desamparada mas, valerá a pena suportar a tua arrogância de amor todo-poderoso?
Talvez não …mas guardo-te um lugar cá dentro, onde nem eu própria possa ir buscar as recordações daquilo que significaste para mim.
Mesmo que volte para ti serei outra porque mudei…
Até sempre.