insegurança ou estado de sítio?

confesso a minha preocupação com mais estes confrontos que ocorreram nas olaias entre elementos de etnia cigana e elementos africanos.
a cada dia que passa a insegurança é maior e com o agravamento da situação económica em portugal perspectivam-se outras situações de ruptura eminente.
já nem falando nos assaltos que, diariamente, inundam os jornais portugueses, começam a surgir focos de graves distúrbios raciais e, temo que muito em breve, conflitos de índole religiosa comecem igualmente a ocorrer.
como alguns sabem a comunidade islâmica em portugal sofreu uma ruptura grave: com a chegada de cada vez mais emigrantes oriundos do bangladesh e do paquistão, muito jovens na sua maioria, as clivagens entre a comunidade existente no nosso país, calma e perfeitamente integrada na sociedade, e estes jovens, fundamentalistas, que continuam a chegar é por demais evidente e preocupante.
o resultado já se fez sentir: duas novas mesquitas, uma no laranjeiro e outra na zona do intendente no coração de lisboa, foram erguidas contra a vontade dos representantes legais da comunidade no nosso país.
comenta-se pelas esquinas de lisboa que o "el andaluz" estará em marcha e que em breve acções violentas poderão começar a ter lugar em portugal. para já vão fomentando escaramuças entre as várias facções islâmicas, que já se traduziram em algumas vitímas mortais.
a tudo isto acresce o descontentamento popular, a miséria e a falta de trabalho que começa a afectar a população portuguesa. convenhamos que são muitos focos de instabilidade para tão poucas soluções.
quase à beira dos 100 anos da república em portugal, assistimos de cadeirinha ao descalabro das chamadas "democracias modernas" e ao princípio do fim do sistema republicano. Vivemos à beira do caos e começa a ser tempo de, em conjunto, mostramos aos nossos políticos que podem e devem contar connosco não apenas para pagar impostos mas também para decidir, efectivamente, sobre o caminho que queremos trilhar.

Comentários

Ricardo Campos disse…
em portugal se te atrasares um dia com a inspecção do carro, e a policia te apanhar, levas logo com uma multa de 250euros se fores cigano, não tiveres carta, nem seguro, nem inspecção, e traficares droga, a policia nem te incomoda.
agora chamem-me racista !

em portugal somos cidadãos de 5ª categoria.
1ªmadeirenses
2º açoreanos
3º ciganos
4º pretos
5ª cidadãos trabalhadores e pagadores de impostos
O Pinoka disse…
Tens toda a razão naquilo que dizes. Agora, a minha convicção, é que nunca será com um o partido dito centrista que isto se começará a resolver.
Anónimo disse…
Deixaram-nos entrar no país, agora aguentem-se!

Foi para esta merda que se fez uma revolução???

Não sei se o ditador (como lhe chamam) era bom ou mau porque não vivi durante o "reinado" dele. Mas, pelo menos, do tempo dele nunca ouvi relatos destas coisas!
Dj Rumbero disse…
Eu nao tenho nada contra os emigrantes de religiao Islamica, mas o certo é que esta gente historicamente sempre nos tem invadido. À parte disto nao percebo porque na Europa temos de permitir tudo só por ser Politicamnete correcto, isto é, porque temos de deixar construir mrsquitas em Portugal se por exemplo em Marrocos nunca nos deixariam construir uma Igreja Catolica? Se as mulheres occidentais quando visitam um pais do Islao têm de levar um veu porque quando elas vêm pra ca o podem levar? Tanta mariquice do politicamente correcto e qq dia já nem mandam em Portugal os Portugueses, veja-se o caso de França terra da igualdade e fraternidade onde os filhos destes emigrantes já mandam em muita coisa e o sul de Espanha vai pelo mesmo caminho. Conheço ruas de cidades espanholas onde já nao entram espanhois e até já há marroquinos presidentes de Camaras Municipais!!!
Emigrantes sim, mas que venham fazer alguma coisa por Portugal como fizeram muitos Portugueses por esse mundo, pra vir fazer merda já temos cá muito bom Portugues Xico Esperto, ciganos, Socrates, Pintos da Costa, Joaquin Oliveiras, etc, nao é preciso importa-los.

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