insegurança ou estado de sítio?
confesso a minha preocupação com mais estes confrontos que ocorreram nas olaias entre elementos de etnia cigana e elementos africanos.
a cada dia que passa a insegurança é maior e com o agravamento da situação económica em portugal perspectivam-se outras situações de ruptura eminente.
já nem falando nos assaltos que, diariamente, inundam os jornais portugueses, começam a surgir focos de graves distúrbios raciais e, temo que muito em breve, conflitos de índole religiosa comecem igualmente a ocorrer.
como alguns sabem a comunidade islâmica em portugal sofreu uma ruptura grave: com a chegada de cada vez mais emigrantes oriundos do bangladesh e do paquistão, muito jovens na sua maioria, as clivagens entre a comunidade existente no nosso país, calma e perfeitamente integrada na sociedade, e estes jovens, fundamentalistas, que continuam a chegar é por demais evidente e preocupante.
o resultado já se fez sentir: duas novas mesquitas, uma no laranjeiro e outra na zona do intendente no coração de lisboa, foram erguidas contra a vontade dos representantes legais da comunidade no nosso país.
comenta-se pelas esquinas de lisboa que o "el andaluz" estará em marcha e que em breve acções violentas poderão começar a ter lugar em portugal. para já vão fomentando escaramuças entre as várias facções islâmicas, que já se traduziram em algumas vitímas mortais.
a tudo isto acresce o descontentamento popular, a miséria e a falta de trabalho que começa a afectar a população portuguesa. convenhamos que são muitos focos de instabilidade para tão poucas soluções.
quase à beira dos 100 anos da república em portugal, assistimos de cadeirinha ao descalabro das chamadas "democracias modernas" e ao princípio do fim do sistema republicano. Vivemos à beira do caos e começa a ser tempo de, em conjunto, mostramos aos nossos políticos que podem e devem contar connosco não apenas para pagar impostos mas também para decidir, efectivamente, sobre o caminho que queremos trilhar.
a cada dia que passa a insegurança é maior e com o agravamento da situação económica em portugal perspectivam-se outras situações de ruptura eminente.
já nem falando nos assaltos que, diariamente, inundam os jornais portugueses, começam a surgir focos de graves distúrbios raciais e, temo que muito em breve, conflitos de índole religiosa comecem igualmente a ocorrer.
como alguns sabem a comunidade islâmica em portugal sofreu uma ruptura grave: com a chegada de cada vez mais emigrantes oriundos do bangladesh e do paquistão, muito jovens na sua maioria, as clivagens entre a comunidade existente no nosso país, calma e perfeitamente integrada na sociedade, e estes jovens, fundamentalistas, que continuam a chegar é por demais evidente e preocupante.
o resultado já se fez sentir: duas novas mesquitas, uma no laranjeiro e outra na zona do intendente no coração de lisboa, foram erguidas contra a vontade dos representantes legais da comunidade no nosso país.
comenta-se pelas esquinas de lisboa que o "el andaluz" estará em marcha e que em breve acções violentas poderão começar a ter lugar em portugal. para já vão fomentando escaramuças entre as várias facções islâmicas, que já se traduziram em algumas vitímas mortais.
a tudo isto acresce o descontentamento popular, a miséria e a falta de trabalho que começa a afectar a população portuguesa. convenhamos que são muitos focos de instabilidade para tão poucas soluções.
quase à beira dos 100 anos da república em portugal, assistimos de cadeirinha ao descalabro das chamadas "democracias modernas" e ao princípio do fim do sistema republicano. Vivemos à beira do caos e começa a ser tempo de, em conjunto, mostramos aos nossos políticos que podem e devem contar connosco não apenas para pagar impostos mas também para decidir, efectivamente, sobre o caminho que queremos trilhar.
Comentários
agora chamem-me racista !
em portugal somos cidadãos de 5ª categoria.
1ªmadeirenses
2º açoreanos
3º ciganos
4º pretos
5ª cidadãos trabalhadores e pagadores de impostos
Foi para esta merda que se fez uma revolução???
Não sei se o ditador (como lhe chamam) era bom ou mau porque não vivi durante o "reinado" dele. Mas, pelo menos, do tempo dele nunca ouvi relatos destas coisas!
Emigrantes sim, mas que venham fazer alguma coisa por Portugal como fizeram muitos Portugueses por esse mundo, pra vir fazer merda já temos cá muito bom Portugues Xico Esperto, ciganos, Socrates, Pintos da Costa, Joaquin Oliveiras, etc, nao é preciso importa-los.