tvi: o plenário "selvagem"
depois do plenário "espontâneo" de ontem, voltou a redacção da tvi a reunir-se só que desta vez o plenário foi considerado "selvagem" por alguma imprensa.
ontem apelou-se ao apoio à esposa do antigo director-geral, por isso foi "espontâneo", hoje questionava-se a sua decisão de escolher uma jornalista, com futuro, mas ainda inexperiente, patrícia matos, para a substituir no jornal nacional de sexta-feira.
os "espontâneos" de ontem foram "selvagens" hoje porque questionaram o facto de se estar a lançar "às feras" uma jovem jornalista, que teria que defender uma causa que não era a sua, que estava apreensiva por não lhe terem permitido alterar "pivots" escritos pela ex-apresentadora do jornal com o auxílio de alguém cujo passatempo é agredir as colegas, mulheres, que lhe ousam fazer frente.
no plenário a "selvagem" paula magalhães questionou a futura ex apresentadora do jornal das sextas-feiras da tvi, e teve como resposta o tradicional veneno "és uma ressabiada, querias era ser tu a apresentar".
tendo ouvido como resposta um rotundo e firme: "nunca aceitaria apresentar este jornal", a esposa do ex director-geral da estação, voltou à carga e ameaçou "se eu te mandar apresentas e apresentas mesmo".
obviamente que não mandou até porque a resposta que ouviu "mas quem é que tu pensas que és", fez com que o ambiente começasse a ficar pesado para alguém que ainda teve que ouvir da editora de política, constança cunha e sá, um comentário que a deixaria à beira de um ataque de nervos: "tens que perder a mania que a redacção gira à tua volta".
acompanhada por mário moura e antónio prata, a antiga cançonetista, retirou-se para o seu gabinete talvez para preparar a aparição na, também ela, "espontânea" vigília em formato "procissão das velas" programada para o portão da tvi.
no plenário "selvagem" ficou então, sozinho, o director de informação demissionário joão maia abreu.
voltando à saída estratégica do plenário "selvagem" por parte da ex apresentadora do jornal de sexta-feira, foi curioso e por certo, pelo menos para ela, doloroso chegar à rua e ver que afinal na "espontânea" vigília estavam apenas duas dezenas de jornalistas de jornais, revistas e televisões e 3 pessoas "anónimas" sendo que pelo menos uma delas era a mulher de um jornalista que faz parte do "núcleo duro", mas a quem reconheço capacidade profissional ao contrário de outros...
curioso é que ainda não vi em lugar algum as declarações proferidas no local: "gostava de falar mas não o vou poder fazer porque tenho contracto com a tvi e não posso correr o risco de ser despedida porque não tenho ninguém para me sustentar".
mais curioso ainda foi verificar que alguns dos maiores activistas do plenário "espontâneo" de ontem não estiveram hoje presentes a dar continuação ao "apoio incondicional" e dos poucos que deram a cara hoje houve quem desse o dito por não dito e tivesse deixado escapar um sintomático "tu é que tinhas razão, ela ontem só nos quis usar"... para variar, digo eu.
ontem apelou-se ao apoio à esposa do antigo director-geral, por isso foi "espontâneo", hoje questionava-se a sua decisão de escolher uma jornalista, com futuro, mas ainda inexperiente, patrícia matos, para a substituir no jornal nacional de sexta-feira.
os "espontâneos" de ontem foram "selvagens" hoje porque questionaram o facto de se estar a lançar "às feras" uma jovem jornalista, que teria que defender uma causa que não era a sua, que estava apreensiva por não lhe terem permitido alterar "pivots" escritos pela ex-apresentadora do jornal com o auxílio de alguém cujo passatempo é agredir as colegas, mulheres, que lhe ousam fazer frente.
no plenário a "selvagem" paula magalhães questionou a futura ex apresentadora do jornal das sextas-feiras da tvi, e teve como resposta o tradicional veneno "és uma ressabiada, querias era ser tu a apresentar".
tendo ouvido como resposta um rotundo e firme: "nunca aceitaria apresentar este jornal", a esposa do ex director-geral da estação, voltou à carga e ameaçou "se eu te mandar apresentas e apresentas mesmo".
obviamente que não mandou até porque a resposta que ouviu "mas quem é que tu pensas que és", fez com que o ambiente começasse a ficar pesado para alguém que ainda teve que ouvir da editora de política, constança cunha e sá, um comentário que a deixaria à beira de um ataque de nervos: "tens que perder a mania que a redacção gira à tua volta".
acompanhada por mário moura e antónio prata, a antiga cançonetista, retirou-se para o seu gabinete talvez para preparar a aparição na, também ela, "espontânea" vigília em formato "procissão das velas" programada para o portão da tvi.
no plenário "selvagem" ficou então, sozinho, o director de informação demissionário joão maia abreu.
voltando à saída estratégica do plenário "selvagem" por parte da ex apresentadora do jornal de sexta-feira, foi curioso e por certo, pelo menos para ela, doloroso chegar à rua e ver que afinal na "espontânea" vigília estavam apenas duas dezenas de jornalistas de jornais, revistas e televisões e 3 pessoas "anónimas" sendo que pelo menos uma delas era a mulher de um jornalista que faz parte do "núcleo duro", mas a quem reconheço capacidade profissional ao contrário de outros...
curioso é que ainda não vi em lugar algum as declarações proferidas no local: "gostava de falar mas não o vou poder fazer porque tenho contracto com a tvi e não posso correr o risco de ser despedida porque não tenho ninguém para me sustentar".
mais curioso ainda foi verificar que alguns dos maiores activistas do plenário "espontâneo" de ontem não estiveram hoje presentes a dar continuação ao "apoio incondicional" e dos poucos que deram a cara hoje houve quem desse o dito por não dito e tivesse deixado escapar um sintomático "tu é que tinhas razão, ela ontem só nos quis usar"... para variar, digo eu.
Comentários
2º - Estava aquela jornalista (estagiária) em condições de recusar
a ordem que lhe foi dada para apresentar aquele jornal?
3º - Quanto ao resto considero que se trata de invejas mesquinhas de gente ressabiada