a genialidade do 31 da armada
assumo que estou cheio de inveja, mais que cheio estou roído de inveja. os "moços", como o senil espanhol josé saramago a eles se refere, do 31 da armada deixaram-me de rastos com a sua genialidade. só mentes verdadeiramente geniais se lembravam de ir hastear a bandeira da monarquia no edifício da câmara municipal de lisboa, só gente com muito humor mas ao mesmo tempo com elevada dose de, lá vou voltar a repetir-me, genialidade é que se lembrava de colocar a bandeira portuguesa no castelo de olivença, que continua à luz da lei internacional a ser território português.
não quero nem saber se aquela vila deve ou não voltar a ser portuguesa ou se portugal deve ou não regressar à monarquia, sobre isso falarei mais tarde, o que importa é ver que num país cinzento, monocórdico e triste como o nosso ainda existem "moços" com esta dose de humor e inteligência.
que inveja tão grande...
não quero nem saber se aquela vila deve ou não voltar a ser portuguesa ou se portugal deve ou não regressar à monarquia, sobre isso falarei mais tarde, o que importa é ver que num país cinzento, monocórdico e triste como o nosso ainda existem "moços" com esta dose de humor e inteligência.
que inveja tão grande...
Comentários
Contraditório, mas muito comovente.
Tivesse a coisa sido feita por um bando de anarquistas (que obviamente asteariam outra bandeira que não a monárquica) e palpita-me que já não se encontraria aqui tanto humor, genialidade e inteligência. Talvez antes radicalismo, crime e, com jeitinho, terrorismo.
Finalmente alguém q pensa como eu do "Espanhol Senil".
E foi de facto uma bela ideia...
ro
Além de ser original veio fazer História.....
Que da sua parte exista tamanha abertura de espírito até posso acreditar. Já me custa admitir que a tolerãncia e simpatia que esta acção recolhe da generalidade das pessoas se pudesse verificar sendo seus os autores outro tipo de gente, assim a dar para o menos clean e mais para o esquerdalho, feio, porco e mau. Ou que, simplesmente, em vez de ter sido atacado património público, tivesse a graçola sido executada em propriedade privada.
Em suma, vale ao 31 da armada o facto de se constituir de rapazes brancos e bonitos (sinceramente não lhes conheço a cara, tirando a do sénior Luís Coimbra)e do circo ter sido feito em património público. E, já se sabe, tristemente, o que é público parece não ser de ninguém.
Quanto ao que diz sobre a AR, acho que cai numa perigosa generalização.